botanabateira

Não percebo o que esta "história" tem: então a venda do terrenos, que o Beira-Mar já ocupava,não foi deliberada em reunião de Câmara e na Assembleia Municipal de Aveiro. E a venda dos terreno ao Beira-Mar não fez com que o Clube não exigisse o cumprimento de muitos protocolos antes não assumidos, protocolos esses que, provavelmente, não foram a reunião de câmara e à assembleia municipal. Se calhar, a haver investigação deverá incidir sobre protocolos assinados anteriormente.
 

Como bem sabes o Beiramar é o instrumento da época.
Infelizmente de 4 em 4 anos na falta de melhor argumento toca de usar a vitima, diga-se que tambem se coloca a jeito.
Nada de que Novembro não resolva.
 

Há tanta informação e contra informação neste processo e o que mais me surpreende é não existir uma investigação jornalistica profissional e responsavel, limitam-se a reproduzir "sound bytes".
Vivemos do folclore de ocasião.
 

O que se passa nos blog´s e repetido por jornalistas e jornais tem origem nas turtulias do Duarte dos Jornais, onde Artur Filipe e o seu patrono espalham o boato e a intriga politica sobre as questões do beira-mar.
Compreende-se mas não passa de uma tentativa louca e estupida de quererem recuperar o dinheiro que esbanjaram.
Se tivessem bons conselheiros, advogados (que não ex-assalariados do beira-mar) e amigos, mas sobretudo amigos resolveriam as coisas.
homens pequenos, não só em altura mas tambem.
Rui Ribeiro
 

O Artur Filipe desdobra-se em contactos. Ainda há um ano ameaçou de morte um politico cá do burgo, agora é seu confidente.
O problema é que Aveiro é uma cidadezinha onde todos nos conhecemos e se não for através dos proprios é através dos amigos e como quem conta um conto aumenta um conto, vejam onde esta novela vai parar.
Tem tudo par ser um exito: politica, policia, investigação, negocios, intriga, futebol etc,
AHHH! faltam amor e mulheres, mas estou convencido que ainda vão aparecer.
Tenham JUIZO!
 

o anónimo das 12h47 tem muita razão. isto é só conversa da treta que não vai dar em nada. NADA.
 

Isto é a conversa dos incompetentes, dos que parasitam, dos que nada fazem ou fizeram pelas instituições.