botanabateira

Primeiro era o drama do afluxo às urgências. Depois era a importância das triagens nos SAP´s. Agora é o fim de muitos serviços de atentimento permanente. Seguem-se os afluxos em massa e os "azares" dos dias em que há muita gente doente na mesma hora. Morre alguém. Descobre-se que esse alguém estaria há 4 horas à espera de atendimento. É um azar tremendo. Para a própria, para a família, para os profissionais de serviço e até para os políticos. Mesmo que nem todos o sintam da mesma maneira é um golpe que exige reflexão. Que não se desperdice a oportunidade de avaliar as relações - se existirem - entre este quadro e a nossa organização. Há gente "doente" só de pensar que pode adoecer nos tempos que correm...