botanabateira

Nos últimos anos o Beira-Mar experimentou mudar treinadores e jogadores e os resultados continuam a ser os mesmos. Proponho uma mudança no serviço de bar. Levem o Bruno e as Kizombas para o novo estádio. Vão ver que melhora o astral...

A Fábrica defendeu o coreógrafo Rui Horta como bandeira e o Aveirense apresentou um projecto de residência artística. Apesar de ter bolsos vazios, Aveiro ainda consegue ter alguma dinâmica cultural.

Queixam-se os juizes, os médicos, os enfermeiros, os professores e os pescadores...
E depois presume-se que tudo o resto é povo calado. Os mais atacados são aqueles a quem mexem no bolso e a quem os serviços prestados pelos revoltados não resolvem os problemas. Alguns andam mesmo a bater no fundo. E o povo não se queixa. Justiça? Saúde? Ensino? Tanta mentira...

Fez a recruta em Aveiro e por cá esteve no início da carreira de jogador há 17 anos. Era um defesa duro. Agora os tempos são outros. Já veste à treinador e fala como líder. Braga era um grande desafio mas este não é menor.

Inácio partiu. Aveiro está a revelar-se um sítio incómodo para treinadores de futebol. Talvez fosse bom pensar que a estrutura dos clubes é meio caminho andado para o sucesso. Em Portugal é mais a falta de estrutura. Os dirigentes deviam assumir a administração e encontrar quem tomasse conta do "resto". Isto precisa é de um modelo à espanhola. Deixem os directores desportivos tomar conta das equipas e dos treinadores.

O cemitério da Gafanha do Carmo está sob vigilância de cameras e a medida poderá servir para colocar ordem noutros locais como o largo do Centro Cultural da Gafanha da Nazaré. Medida que conta com o apoio da Junta liderada por Domingos Vilarinho. Só falta o enquadramento legal...

Faltou público (sócios), equipas com ambição e o melhor acabou por ser a arbitragem. Afinal, a Assembleia-Geral do Beira-Mar não foi um grande jogo. Mano Nunes quase não rematou à baliza e a actual direcção apostou no empate. O Beira-Mar/Sporting foi muito melhor...